SÃO LUÍS - A partir desta segunda-feira (5), o delegado da Policia Civil de Bacabal, Jáder José Silva Alves, dará continuidade as investigações sobre as denúncias de contratação de Hilgo Valério Araújo dos Santos e Misael Mendes Pereira, vindos do Amapá, para matarem o vice-prefeito do município de Bom Lugar, Antônio Marcos Bezerra Miranda. A maior suspeita é que há outros envolvidos.
A dupla foi detida na última quinta-feira (1º), vinda de Amapá para Bom Lugar, no interior maranhense, para executar o crime. Foram contratados pelo valor de R$ 15 mil para realizar a ação. Hilgo dos Santos e Misael Mendes são fugitivos do Amapá. Em São Luís, eles foram presos pelo crime de uso de documentos falsos.
Há cerca de um mês, o delegado Jáder José Silva Alves foi chamado pelo juiz de Miranda do Norte, Roberto de Paula, para escoltar o vice-prefeito de Bom Lugar, Marcos Miranda, até a sua fazenda porque ele estava sendo ameaçado de morte por um adversário político que havia cumprido pena, no Amapá, desde o ano passado até o início deste.
O delegado Jáder Alves recorda que o vice-prefeito, Marcos Bezerra Miranda lhe informou a presença de pessoas estranhas na estrada que dá acesso sua fazenda. O delegado realizou diligências sem encontrar nenhum suspeito. Investigações levantadas pelo delegado, Jader Alves, revelaram que na última terça-feira (29), homens vindos de outro Estado, possivelmente ligados ao tráfico de drogas, chegariam ao Maranhão, para assinar o vice-prefeito.
A primeira parada destas pessoas seria o município de Marinha, onde receberiam metralhadoras, pistolas e até um fuzil, de lá seguiriam para Bacabal. Ciente do plano, o delegado mobilizou 13 policiais da região e montou uma estratégia para prender os contratados assim que chegasse a fazenda do vice-prefeito, Marcos Miranda. “Fomos até a fazenda para fazermos a distribuição dos policiais em locais exatos, evitando assim, colocarmos em risco a vida de inocentes”, diz o delegado.
O superintendente da PolÍcia Civil no Interior (SPCI), Jair de Paiva Neto, ressalta que a investigação realizada pelo delegado de Bacabal, Jáder Alves, obedeceu aos preceitos profissionais. “Ele foi cauteloso ao apurar informações sobre a dupla, e, aguardar o momento certo para uma possível abordagem, sem colocar em perigo a vida dos cidadãos”, assegurou.
A dupla foi detida na última quinta-feira (1º), vinda de Amapá para Bom Lugar, no interior maranhense, para executar o crime. Foram contratados pelo valor de R$ 15 mil para realizar a ação. Hilgo dos Santos e Misael Mendes são fugitivos do Amapá. Em São Luís, eles foram presos pelo crime de uso de documentos falsos.
Há cerca de um mês, o delegado Jáder José Silva Alves foi chamado pelo juiz de Miranda do Norte, Roberto de Paula, para escoltar o vice-prefeito de Bom Lugar, Marcos Miranda, até a sua fazenda porque ele estava sendo ameaçado de morte por um adversário político que havia cumprido pena, no Amapá, desde o ano passado até o início deste.
O delegado Jáder Alves recorda que o vice-prefeito, Marcos Bezerra Miranda lhe informou a presença de pessoas estranhas na estrada que dá acesso sua fazenda. O delegado realizou diligências sem encontrar nenhum suspeito. Investigações levantadas pelo delegado, Jader Alves, revelaram que na última terça-feira (29), homens vindos de outro Estado, possivelmente ligados ao tráfico de drogas, chegariam ao Maranhão, para assinar o vice-prefeito.
A primeira parada destas pessoas seria o município de Marinha, onde receberiam metralhadoras, pistolas e até um fuzil, de lá seguiriam para Bacabal. Ciente do plano, o delegado mobilizou 13 policiais da região e montou uma estratégia para prender os contratados assim que chegasse a fazenda do vice-prefeito, Marcos Miranda. “Fomos até a fazenda para fazermos a distribuição dos policiais em locais exatos, evitando assim, colocarmos em risco a vida de inocentes”, diz o delegado.
O superintendente da PolÍcia Civil no Interior (SPCI), Jair de Paiva Neto, ressalta que a investigação realizada pelo delegado de Bacabal, Jáder Alves, obedeceu aos preceitos profissionais. “Ele foi cauteloso ao apurar informações sobre a dupla, e, aguardar o momento certo para uma possível abordagem, sem colocar em perigo a vida dos cidadãos”, assegurou.
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