Uma mulher identificada como Jucilene Gaspar foi morta com quatro tiros em um bar, em São Luís.
Pedro Sobrinho / Imirante
SÃO LUÍS - O Comando da Polícia Militar do Estado do Maranhão informa que o crime que ocorreu na noite desta terça-feira, (2), não foi cometido pelo policial militar, identificado como Cutrim, conforme foi divulgado pelo repórter Domingos Ribeiro, na edição desta quarta-feira, (3), do programa Ponto Final, na rádio Mirante AM e noticiado no portal imirante.com.
Em entrevista nesta tarde, ao programa rádio Patrulha, apresentado pelo radialista Domingos Ribeiro, na Mirante AM, o coronel Franklin Pacheco, (comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Maranhão), Franklin Pacheco, disse que o homicídio foi praticado por José de Ribamar Costa Cutrim, que se identifica como falso policial.
Assassinato
Uma mulher identificada como Jucilene Gaspar, 37 anos, foi morta com quatro tiros, em um bar, nas imediações da avenida dos Africanos. O crime foi praticado por um homem, cuja identidade ainda não foi revelada pela Polícia.
Versões
Existem duas versões para o caso. A primeira é que a vítima teria estacionado o seu carro, um Siena, na porta da casa do falso policial. Ele pediu para que a moça tirasse o veículo e, segundo informações, houve uma discussão entre os dois. Na confusão, Jucilene deu um tapa no rosto do homicida. Enfurecido, ele disparou quatro tiros contra a mulher, que morreu no local.
A outra versão é que Cutrim estava no bar. Jucilene, acompanhada do namorado, teria estacionado o carro dela trancando o do acusado, que de acordo com testemunhas, é genro do dono do estabelecimento.
Os dois discutiram e a vítima agrediu Cutrim com um tapa no rosto. Armado de revólver, ele reagiu disparando quatro tiros contra Jucilene, que morreu no local.
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