Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB, afirmou nesta terça-feira (11) que a crise da Casa tem como objetivo enfraquecer o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Sarney discursou para vereadores, prefeitos, deputados e senadores do Amapá. “Estamos numa Casa política. Pelo fato de minha luta política ter algum peso na sucessão desencadeou-se essa crise para enfraquecer o presidente da República”, disse o peemedebista.
Sarney minimizou as acusações contra ele e reafirmou seu desejo de permanecer no cargo. “Não posso senão resistir e ser firme, com a certeza de minha consciência e da lisura no trato com as coisas administrativas. A coisa mais grave de que me acusam é de que eu tinha pedido para nomearem o namorado da minha neta.” O presidente do Senado destacou o fato de nunca ter se envolvido em nenhum escândalo até agora. “Nunca me acusaram de nada e agora desencadeia-se essa crise política. É essa consciência da tranquilidade que me dá forças. Se não fiz qualquer coisa de errada ao longo de minha vida pública, não esperaria 55 anos para fazer agora. Nunca me meti em qualquer coisa errada”. Ele recebeu a solidariedade e o apoio dos políticos do Amapá presentes ao encontro.
PT adia decisão
Sarney minimizou as acusações contra ele e reafirmou seu desejo de permanecer no cargo. “Não posso senão resistir e ser firme, com a certeza de minha consciência e da lisura no trato com as coisas administrativas. A coisa mais grave de que me acusam é de que eu tinha pedido para nomearem o namorado da minha neta.” O presidente do Senado destacou o fato de nunca ter se envolvido em nenhum escândalo até agora. “Nunca me acusaram de nada e agora desencadeia-se essa crise política. É essa consciência da tranquilidade que me dá forças. Se não fiz qualquer coisa de errada ao longo de minha vida pública, não esperaria 55 anos para fazer agora. Nunca me meti em qualquer coisa errada”. Ele recebeu a solidariedade e o apoio dos políticos do Amapá presentes ao encontro.
PT adia decisão
Em reunião nesta tarde para decidir a posição do partido sobre as ações contra Sarney arquivadas pelo Conselho de Ética, a bancada do PT empurrou a decisão sobre um eventual apoio à investigação de Sarney para depois que for feita uma análise “de maneira técnica” de todas as 11 ações contra o presidente do Senado.
Segundo o líder do PT, senador Aloizio Mercadante (SP), só depois de analisar a fundamentação jurídica das matérias é que a bancada irá manifestar uma posição favorável ou contrária à investigação. “Vamos fazer uma análise criteriosa caso a caso”, disse o líder do PT, Aloizio Mercadante (PT). “Analisar a fundamentação jurídica, a pertinência e buscar uma posição conjunta da bancada”, completou.
Regimentalmente não há prazo para votação dos recursos. Cabe ao presidente do conselho colocá-los em votação. O PT é considerado uma peça-chave na votação. A oposição tem cinco integrantes na comissão e precisa dos votos petistas para conseguir que os processos contra Sarney tenham continuidade.
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