Foi publicado nesta quinta-feira, no Diário da Justiça Eletrônico, o acórdão (espécie resumo da decisão) confirmando a cassação da deputada Graciete Lisboa (PSDB) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com isso, ela terá de ser afastada imediatamente da Assembleia Legislativa. O afastamento se configurará após o TSE comunicar ao TRE do Maranhão e este ao Poder Legislativo. A deputada (foto) pode recorrer da decisão, mas fora do cargo.
A vaga dela deve ser ocupada pelo vereador reeleito de Açailândia Irmão Carlos (PMN). Ele deixou o PSDB após a eleição e por conta disso pode ser acusado pelo partido de infidelidade partidária. O segundo suplente é Carlinhos Amorim (PSB), outro a abandonar o ninho tucano após as eleições de 2006.
O terceiro suplente é o ex-deputado Lula Almeida (PSDB), que teve prisão decretada na terceira etapa da Operação Rapina. Ele conseguiu habeas-corpus antes de ser alcançado pela polícia. O tucano tem mostrado interesse em ajuizar recurso reivindicando a vaga. No entanto, Irmão Carlos já afirmou que assume o lugar de Graciete independente de qualquer ameaça dos adversários.
A tucana foi acusada pelo ex-adversário, hoje aliado e também deputado Jura Filho (PMDB), de conduta vedada nas eleições de 2006. Ela participava de inaugurações de obras em Bacabal junto do então marido e hoje prefeito reeleito da cidade, Raimundo Lisboa, na época no PSDB e hoje no PDT. Durante essas inaugurações - asfaltamento de ruas e construção de poços artesianos - Lisboa, além de condicionar a realização do serviço à mulher, aproveitava para fazer propaganda da candidata citando inclusive seu número (45.800).
A cassação de Graciete aconteceu em novembro do ano passado e confirmada pelo TSE em junho deste ano. Faltava apenas a publicação do acórdão para ela ser afastada de suas atividades na Assembleia.
A vaga dela deve ser ocupada pelo vereador reeleito de Açailândia Irmão Carlos (PMN). Ele deixou o PSDB após a eleição e por conta disso pode ser acusado pelo partido de infidelidade partidária. O segundo suplente é Carlinhos Amorim (PSB), outro a abandonar o ninho tucano após as eleições de 2006.
O terceiro suplente é o ex-deputado Lula Almeida (PSDB), que teve prisão decretada na terceira etapa da Operação Rapina. Ele conseguiu habeas-corpus antes de ser alcançado pela polícia. O tucano tem mostrado interesse em ajuizar recurso reivindicando a vaga. No entanto, Irmão Carlos já afirmou que assume o lugar de Graciete independente de qualquer ameaça dos adversários.
A tucana foi acusada pelo ex-adversário, hoje aliado e também deputado Jura Filho (PMDB), de conduta vedada nas eleições de 2006. Ela participava de inaugurações de obras em Bacabal junto do então marido e hoje prefeito reeleito da cidade, Raimundo Lisboa, na época no PSDB e hoje no PDT. Durante essas inaugurações - asfaltamento de ruas e construção de poços artesianos - Lisboa, além de condicionar a realização do serviço à mulher, aproveitava para fazer propaganda da candidata citando inclusive seu número (45.800).
A cassação de Graciete aconteceu em novembro do ano passado e confirmada pelo TSE em junho deste ano. Faltava apenas a publicação do acórdão para ela ser afastada de suas atividades na Assembleia.
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