terça-feira, 24 de abril de 2012

Magno Bacelar destaca posse dos novos defensores públicos


O vice-líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Magno Bacelar (PMDB), ocupou a tribuna nesta segunda-feira (23) para destacar que a Defensoria Pública do Estado do Maranhão realiza, nesta segunda-feira(23), às 19h, no Teatro Arthur Azevedo, a solenidade de posse de 33 defensores públicos aprovados em concurso promovido no final do ano de 2011.

O parlamentar governista observou que é a primeira vez que a Defensoria Pública empossará, em um único ato, mais de 30 defensores públicos. Segundo ele, isso aconteceu graças à recente criação de 25 cargos, em diferentes municípios maranhenses.

Magno Bacelar observou que, com a posse dos novos defensores públicos, a Defensoria Geral do Estado vai contar com 110 profissionais, que reforçarão a atuação institucional, principalmente na área criminal e de execução penal, nos núcleos do interior do Estado.

A pose dos defensores públicos possibilitará, também, a implantação de oito novas unidades de atendimento nos municípios de Chapadinha, Santa Inês, Barra do Corda, Viana, Zé Doca, Alcântara, Vargem Grande e Bom Jardim, dando continuidade ao processo de interiorização do órgão.

De acordo com informações da Defensoria Geral do Estado, no início da gestão do defensor Aldy Mello Filho, em junho de 2010, a DGE contava com apenas 47 profissionais e atuava em cinco municípios. Em menos de dois anos, a Defensoria chegou em 20 cidades do Maranhão.

FRACASSO DO MOA

No mesmo pronunciamento, Magno Bacelar lamentou o fracasso do Festival Metal Open Air em São Luís, que acabou respingando críticas no presidente do Senado Federal, senador José Sarney (PMDB-AP), que está internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP), se recuperando de uma cirurgia de angioplastia.

Para Bacelar, o fracasso do MOA foi uma vergonha para os maranhenses. O festival prometia ser o maior evento popular da América Latina, mas acabou sendo cancelado por questões de falta segurança e de organização. “O Ministério Público deve apurar o caso e punir os culpados”, sugeriu Magno.

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