O deputado Magno
Bacelar (PV) usou a tribuna da Assembleia, no tempo dos blocos, na sessão desta
terça-feira (15), para parabenizar os torcedores e o time de futebol de Barra do
Corda, que se classificou para disputar o segundo turno do campeonato
maranhense. Ao mesmo tempo, o deputado lamentou o trágico acidente, ocorrido
ontem (14), na estrada entre Itapecuru e Vargem Grande, na BR-222, que causou
comoção na população chapadinhense e vitimou o jovem Vinícius Aguiar, conhecido
no meio artístico como “Chapadinha”.
Segundo o
deputado, o desempenho do time de Barra do Corda no campeonato maranhense de
futebol mostra que realmente aquela região do interior do Estado tem um futebol
à altura. “Realmente o time de Barra do Corda tem um grande potencial e bons
atletas”, reconheceu.
ACIDENTE
De acordo com
Magno Bacelar, o acidente no qual morreu o jovem Vinícius Aguiar, parceiro do
Pepê Júnior, comoveu a cidade de Chapadinha. “Lamentamos profundamente este
trágico acidente na BR-222. Ali acontece frequentemente acidentes, pois é um
trecho de curva muito perigosa. Esperamos que o Departamento Nacional de
Infraestrutura e Transportes (DNIT) recupere aquela curva. A estrada é muito
boa, mas aquela curva do “S” é muito perigosa”, afirmou.
DESMENTIDO
Magno Bacelar, na
oportunidade, desmentiu a afirmação feita por deputados de oposição de que o
governo do Estado trabalhou no sentido de desarticular a instalação da CPI da
Pistolagem. “Eu quero dizer que não tem nada disso. Esta Casa já criou uma CPI
que, evidentemente, está “sub judice”, então, não há qualquer interesse do
governo, que não procura, de certa forma, interferir neste Parlamento, que tem
uma total autonomia”, argumentou.
O deputado também
aproveitou para rebater o discurso da deputada Gardênia Castelo, que
responsabilizou o governo do Estado pela falta de segurança pública no Maranhão,
que tem como uma de suas conseqüências o aumento da violência contra a mulher.
“Essa questão da violência contra a mulher não é apenas no Estado do maranhão,
isso é em todo o Brasil, essa é uma questão internacional”, argumentou Magno
Bacelar.
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